Algo vai mal na terra do croissant. Após uma humilhante goleada sofrida pela seleção da França para a seleção da Áustria, pelo placar de 13×1, o clima pesou nos bastidores. É o que este colunista colheu após a rodada do fim de semana. Vindo também de derrota para a seleção da Inglaterra, onde os franceses saíram na frente do placar, não se esperava uma derrota tão simbólica como essa na rodada seguinte.
Um dos motivos que deixou o ambiente entre os atletas franceses mais acalorados foi a postura do pivô Fábio Cozzolino. Fontes afirmam que no decorrer da partida o jogador relatou que estava lesionado, com fortes dores nos pés e na canela. Entretanto, as dores o impediam apenas de voltar para marcar e por isso ele não iria voltar. Com a posse de bola as dores não incomodavam o jogador. Que coisa, não? Outro que vem sofrendo com lesões e deve ter se inscrito na CEA para ser treinador é André Constantino. Contra Inglaterra já estava no banco de calça de moletom mas mesmo assim entrou em quadra para atender a regra de três minutos atuando. O tempo passou e ao ser chamado para sair se recusou, causando certa polêmica com os demais companheiros. Contra a Áustria ele nem se deu ao trabalho de levar o uniforme para jogo e foi apenas o treinador.
Enquanto isso quem assistia o jogo no Complexo Esportivo Apollo reparava em Fernando, Inho e Vina correndo igual barata tonta atrás de Calebe, Gigio e Fernando. Enquanto você lia isso, mais um gol a Austríaco. O time ficou mais de dez minutos em quadra pós jogo tentando entender qual caminhão tinha atropelado a seleção francesa. Inclusive, Cozzolino abandonou a partida antes mesmo do apito final ao ser substituído mais uma vez. Será que a França tem salvação ou o bom início foi apenas um sonho de uma noite de verão em Paris?
O espaço está aberto caso a assessoria de imprensa da Seleção da França e dos jogadores citados queira se pronunciar.
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