Copa Entre Amigos

BOI BANDIDO – UMA HISTÓRIA DE AMOR

Nesses 21 anos de história a CEA produziu muitas histórias, recheadas de polêmicas, superações, e principalmente lendas.

Dentre as lendas e figuras folclóricas, nenhuma melhor representa a Copa ente Amigos que o mito do Boi Bandido.

Reza a crença que nos tempos em que usar meião do coxa era permitido, pairava-se o medo de enfrentar a equipe em que ele estivesse jogando. Zagueiro que não perdia viagem, atormentava a vida dos pivôs, levantava no rodo os alas e deformava os calcanhares de quem estivesse com a bola.

Sem nenhum pudor, enfrentava a arbitragem e colacionava cartões, que para sua sorte, ainda não se revertiam em multa. Era temido, respeitado e como um bom trem inglês, nunca, nunca perdia a viagem.

Colecionou recordes de pancadas dadas, mas nada superou o dia em que o árbitro, temendo por sua segurança, o expulsou não só de quadra, mas do ginásio.

Tantos feitos carinhosos que lhe rendeu o apelido de Boi Bandido, o personagem mais temido das telas brasileiras daquela época, conhecido como matador de homens.

Mas por trás desse folclore, reside a história do nosso Presidente Maurício Wosch. Aquele que abraçou a CEA como sua segunda casa, cuja dedicação e intenso trabalho construiu o melhor campeonato de futsal do sul das galáxias. Não há maior representação de amor. Não há um só minuto de despreocupação com todos, com a organização, com o desempenho, com as famílias. Muito cuidado com tudo. Muito cuidado com todos.

É o paradoxo do herói e o bandido, ou melhor boi bandido. Mas isso só no campo da ficção, ou nas memórias de então. Hoje é só gozação e litrão.

LANÇADO O TORNEIO DE VERÃO – TROFÉU BOI BANDIDO

No último dia 25/01 foi realizado o arbitral do torneio de verão – TROFÉU BOI BANDIDO, campeonato curto idealizado pelo Leocas com a finalidade de promover uma pré-temporada da CEA e testar novos atletas e novos métodos, tudo para divertir, exercitar e melhorar, mas com uma pegada retrô.

Os sorteio foi no papelzinho, sendo as categorias subdivididas em ouro, prata e bronze. Desta forma, todas as equipes tem um atleta ouro, um prata e um bronze. E ficou evidente que funciona bem, ainda mais se subcategorizar em faixas, os demais atletas. O resultado foi a composição de 6 equipes bem equilibradas.

NOVAS CARAS, NOMES ESQUISITOS

O tema do torneio, embora sugestivo, não referencia vínculos proprietários. Assim as próprias equipes escolheram seus nomes, respeitando apenas a cor do uniforme previamente chaveada.

E assim sugiram os jamegões: Los Blancos, NOIR FC, Campari FC, Paris Saint Duíche, Yellow Duck e OGROS.

Pura engenhosidade. Quem imaginaria o time verde formado de Ogros, ou um time branco chamado de Os Brancos. E o que falar do Campari? Ironias a parte, o objetivo era esse mesmo, humorizar.

Mas o que merece realmente distinção são os calouros.

33% dos inscritos nunca participaram da CEA e prometem movimentar as cadeiras das categorizações da CEA.

Pelos goleiros, as estreias de Danilo Goleta (o lenhador de bonsai) e Yuli (o mecânico de autorama) prometem blindar as redes. Yuli vem para ser o melhor goleiro desde de Marquinhos Pius na Haas. Já Goleta se diz competitivo e tinhoso, e quer conquistar mais que títulos, quer conquistar o coração da galera.

(áudio Goleta)

Na linha, os As Diego Nunes e Gustavo Lima (e você) representam as esperanças de gol. Como B+, temos Igor Bispo, Caio Rodrigues, e Patrick Leroy Merlin, este conhecido por não ter dó dos adversários. Compõe ainda o time dos calouros Vitor, Carlos Costa, Gustavo Zurek, Erick (Clapton) e João Franzo.

Os jogos se iniciam logo após o carnaval, com a tradicional confraternização inaugural.

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