Melhor definição dessa rodada é PODERIA TER FEITO MAIS NO CAMPEONATO.
Brasil jogou de igual com a poderosa Áustria.
Alemanha dominou a instransponível equipe Uruguaia.
Espanha mostrou força e complicou a classificação da emocionada França.
E o que falar dos Estados Unidos que colocou no bolso a sortuda Nigéria?
E ainda mantendo-se viva a polêmica seleção Argentina, que só não ganhou da Croácia porque o Leocas não deixou.
Até a Dinamarca encontrou seu poderio na troca de passes e finalmente um entrosamento digno de assistir.
Sim, o sentimento é de sim, PODERIA TER FEITO MAIS. E sim, ainda se pode fazer mais. A próxima e última rodada manteve 7 equipes lutando para as últimas 4 vagas restantes.
1. Áustria 29
2. Croácia 24
3. Holanda 23
4. Uruguai 20
5. Nigéria 18
6. Inglaterra 18
7. Itália 17
8. Estados Unidos 16
9. França 16
10. Alemanha 15
11. Argentina 14
12 Dinamarca 11
13. Espanha 11
14. Brasil 10
No melhor estilo, agora embolou tudo! Vejamos os resultados:
CROÁCIA 4 X 4 ARGENTINA Quadra 1 Horário 8h
Croácia sendo Croácia. Apesar da ausência de Baiak e Rafa coach no primeiro tempo, a Croácia segurou bem a partida, abrindo o placar aos 20 minutos com Cheren. Os Argentinos alcançaram o empate aos 22 minutos, com Michielin, após perfeita assistência do goleiro Ramon, o craque da partida. A partida não só foi um vexame aos argentinos porque a cabeçada do Leocas parou no travessão, pois até então o domínio todo era dos Croatas, apesar dos desfalques. No segundo tempo com a entrada dos titulares Baiak e Coach, o que parecia ser o inicio de um passeio, se tornou um pesadelo. Os Argentinos entraram no jogo com mais velocidade e determinação, enquanto a esquadra Croata se apresentava sonolenta para seus padrões. Ratão aos 6 minutos faz o pivô e gira para chutar cruzado e passar a frente do placar. E a partida passou a ser dominada pelos Argentinos, até que, numa tabela clássica Croata, a dupla Vini e Cheren entram em ação e empatam a partida e depois viram logo em seguida, colocando fogo em quadra. Brigas e discussões de ambos os lados, quatro cartões amarelos, eis então que num contra-ataque Croata, 3×1, Cheren livra-se de Ernani e tira Ramon e com o gol livre para ampliar e selar a vitória, erra um gol feito, entregando a bola em contra-ataque e ele, Magrão, acerta um chute indefensável, empatando a partida, que teve um final dramático, com destaque aos milagres do goleiro Ramon. Resultado que não agradou os Argentinos, tampouco os Croatas, mas justo pelo futebol apresentado.
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ALEMANHA 4 X 2 URUGUAI Quadra 1 Horário 9h
Em partida de reestreia do artilheiro Erat, a Alemanha entrou determinada a vencer. Num primeiro tempo de um único gol anotado por Filippini, a toada era de um jogo burocrático, vez que Gislei e Digol estavam suspensos o primeiro tempo. Destaque positivo para a grande atuação de Kimura que liderou a defesa e de Gabriel que tomou a iniciativa de avançar o time.
No segundo tempo e com as equipes reforçadas, o jogo já se demonstrou mais propositivo, ataques bem elaborados pela equipe do Uruguai, que teve Erat aos poucos recuperando a intimidade com a bola, que acabou por anotar duas vezes aos 16 e 20 minutos (assistência de Gabriel e Digol). Já do lado Germânico a ordem era vencer na força, e não tendo Wender para atrapalhar e com Chapecó entoado aos berros de “bate mais forte”, Gislei foi o A que se esperava desde o início do campeonato e superou a forte defesa Uruguaia aos 9 e 21 minutos, tendo Caverninha ao final sacramentado a vitória Alemã com um gol improvável aos 22 minutos.
Para os Uruguaios a partida foi de controle de danos, de reorganização e recuperação de confiança do seu artilheiro. E não se enganem, tudo faz parte de um plano de fortalecimentos para as quartas de final.
Para os alemães o clima foi de Oktoberfest, alegria contagiou e teve até juras de amor entre Gislei e Caverninha. Parece que ali vai render uma tardia lua-de-mel.
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DINAMARCA 7 X 6 HOLANDA Quadra 2 Horário 9h
De um lado uma Holanda completa, momento raro de se assistir. Com o A Salgado, e os B+ Caco, Dan, Pacholek e Wanderson, todos os cinco titulares estavam aptos a jogar. E não vamos esquecer do André Awane, poderoso como goleiro linha e do Mazza, o invencível. Tudo certo para o massacre. Só que não.
Do outro lado a Dinamarca, desfalcada do A Samuel e do incansável Dorvalino Mano, suspensos. Mas no time que tem Rodrigo e Marquinhos, o nome da partida foi Padilha, o mascarado sub-zero.
Os jogos da Holanda são sempre de muitos gols. Sejam feitos, sejam tomados. O poderio do ataque Holandês é o destaque desta temporada, mas não foi suficiente para uma Dinamarca incansável e inspirada, que abriu o placar logo aos 3 minutos com Padilha. Aliás, Padilha anotou 4 gols seguidos no primeiro tempo e ainda deu duas assistências no segundo. Estava com tudo.
Mas voltando, Padilha abriu ao 3, com assistência de Nilton. Salgado empatou aos 4 (assistência de Dan). Pacholek virou aos 12, em jogada individual. Padilha empata aos 17 e vira aos 18. Pacholek empata aos 19 (assistência de Wanderson). Padilha vira aos 21:20” e Salgado empata aos 21:50”, trinta segundos depois. Que primeiro tempo! Placar parcial: 4 x 4 .
E logo no primeiro minuto do segundo tempo, Nelsinho, o invencível, coloca os Holandeses a frente, com assistência de Dan e aos 8 minutos Pacholek amplia o placar, imprimindo o que seria mais uma vitória holandesa (até aqui 4X6).
Mas a partir dos 10 minutos, Rodrigo fez a diferença, ditou o ritmo do jogo e organizou a virada Dinamarquesa, com Samuel aos 10 (assistência Padilha), aos 16 com gol contra do agora vilão Mazza e selou as vitória aos 19 com gol de Mano, em mais uma assistência de Padilha.
Deu tudo certo para os Dinamarqueses e deu tudo errado para os Holandeses, que perderam a oportunidade de assumir a segunda posição da tabela.
Já para os Dinamarqueses a vitória veio como alívio, que até o mamute Maycon ficou leve. E ainda seguem vivos para quebrar as casas de apostas.
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ÁUSTRIA 8 X 6 BRASIL Quadra 1 Horário 10h
Esse redator já previa um Brasil caindo com classe. E que classe. Assustaram a poderosa Áustria, desfalcada do segundo A Fernando Julkowski.
Brasil demonstrou categoria, futebol bem jogado, bem armado e muita força frente a ex-invicta Áustria, que começa a mostrar suas fragilidades.
Lógico que o garoto Calebe está em outra prateleira e isso faz muita diferença. O menino realmente é difícil de parar, além de habilidoso e incansável, também é obstinado. Sorte para os demais Austríacos que podem brincar de jogar enquanto o prodígio está em quadra. E em equipe com dois As, sendo um o Calebe, realmente fica difícil de segurar.
Mas o Brasil mostrou que não é bem assim. Dá pra jogar sim. E quem tem Pius no gol e o Bordin, o Golias Messiânico na defesa, impor dificuldades aos adversários já deveria ter sido a toada desde o início do campeonato. Mas antes tarde do que mais tarde.
E a partida começou bem organizada, com Hetchko que abriu o placar com um chute canhão, que Achilles nem viu a cor da bola. Mas Calebe respondeu 50 segundos depois, empatando a partida. E virou aos 8 minutos, em jogada individual daquelas que você acha que vai conseguir marcar, mas quando viu ele já passou.
Brasil empata com Marcos Thiago aos 17:50” e Eric passa a frente 21 segundos depois. E numa loucura, 4 segundos depois Hetchko empata a partida. É isso mesmo que você está lendo. E ao findar do primeiro tempo, Calebe, de pênalti, fecha o primeiro tempo com Áustria 4 x 3 Brasil.
O segundo tempo foi de muita entrega brasileira, mas a diferença de idade e elenco pesou. Mesmo assim vimos um Brasil que não se entregou. Neto ampliou logo no primeiro minuto. Júlio no seu melhor estilo limpa e chuta, anotou o seu aos 5. E Hetchko empata o placar aos 6 minutos, emparedando a Áustria, que reagiu aos 11 com Gigio e aos 15 com Marcelinho. E aos 22 Calebe amplia o placar. E para brindar a excelente partida, mais uma vez Hetchko anota de pênalti ao final da partida.
Jogo bom de ver um Brasil que poderia ter entregado mais durante o campeonato.
Já o Áustria, essa pode se dar ao luxo de jogar sem esforço.
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ESTADOS UNIDOS 4 X 2 NIGÉRIA Quadra 2 Horário 10h
Se existe uma partida de dois tempos completamente diferentes, foi essa. Primeiro tempo todo da Nigéria, que perdeu diversas chances de matar o jogo, com merecido destaque para o paredão Jeda, que fechou o gol. No segundo tempo domínio absoluto dos Estados Unidos, com destaque ao coelhinho da Duracell Edu Martin.
Primero tempo de apenas um gol, de Lelê com assistência de Torres. Mas o que aconteceu no primeiro tempo? Haryson marcou muito. Vinicius Ferreira inspirado, mas com a mira comprometida. Edu Martim incansável e Cesinha na contenção. Equipe americana pouco produziu, mas também não deixou produzir. Estratégia que se mostrou eficiente no segundo tempo.
Segundo tempo: 4 a 1 para os americanos, que dominaram a partida, sufocaram uma Nigéria perdida e atordoada. Vitória soberana de um futebol convincente, isso que a Nigéria ampliou o placar logo no início com o artilheiro Vinicius. Depois só deu Estados Unidos, com Haryson aos 4 (assistência de Cesinha), Edu Martin aos 12 (assistência de Haryson), Cesinha aos 17 (assistência de Edu) e fechou o caixão aos 24 com ele, de novo, Edu Martim, com impecável assistência de Jeda.
Pela Nigéria destaque para a do goleiro Flávio, não só pelas defesas, mas pela constante atuação na armação das jogadas e chutes que sempre levam perigo ao adversário.
Já a seleção Americana mostrou conjunto, apesar de Bruno Badaz prender muito a bola.
Vitória maiúscula que coloca os Estados Unidos pela briga direta pela vaga. Se vencer a próxima partida, entra.
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FRANÇA 4 X 7 ESPANHA Quadra 1 Horário 11h
A frase mais dita no pós jogo: colocaram um goleiro bem na nossa vez!
Sim, a estreia do goleiro Yuli (sim, é com L mesmo) foi o mais comentado na partida. A França ter tomado 7 gols não foi importante, mas fazer só 4 sim.
A avaliação da atuação de Yuli logicamente foi positiva. Arrumou uma posição que antes estava ocupada por atleta pouco comprometido com a equipe e com o próprio campeonato. Já demonstrou isso na Edição passada e certamente não apresenta as características para tamanha responsabilidade.
Já Yuli que não tem nada com isso assumiu a posição e fez uma atuação eficiente e contribuiu com mais uma vitória da equipe Espanhola, que também está no páreo da casa de apostas.
Já a França deu uma de Croácia, mil chances desperdiçadas, bola que bate e entra contra, não entras a favor, invenções de goleiro linha, de inversão de posicionamento e pouco frescor de pensamentos.
Os Franceses apresentaram superioridade que não resultaram em números, nem ofensivos, nem defensivos, o que lhe rendeu uma derrota amarga, mas que ainda não é sangria desatada. Enfrentam os Estados Unidos e se ganharem, garantem a vaga.
Já os Espanhóis foram certeiros, com Andrezinho anotando 4 gols e uma assistência, a única da partida.
No primeiro tempo o jogo foi equilibrado, com Henri abrindo o placar para os Espanhóis e Andrezinho ampliando aos 6 minutos. Fernando Fernandes diminui aos 10 minutos com assistência de Vina e empata com Felipe aos 11 (assistência de Fernando Fernandes). E aos 18:12”, ele, Fernando Fernandes lança a virada para os Franceses, que sequer conseguem comemorar, pois Andrezinho imprime o gol de empate 40 segundos depois. E fecha a primeira etapa no placar de 3X3.
Na segunda etapa, o futuro papai Fabiano Shimimura coloca vantagem aos Espanhóis logo aos 2 minutos, mas Fernando Fernandes empata aos 8 minutos. Depois só deu Espanha, com Andrezinho duas vezes e um com Garret. Final vitória Espanhola por 4 X 7.
Jogo bagunçado, com lances bisonhos, com o goleiro Kaike pouco inspirado, com muita reclamação Francesa e pouca vibração Espanhola.
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INGLATERRA 6 X 3 ITÁLIA Quadra 2 Horário 11h
A vitoriosa Inglaterra voltou. Muito devido a forte contratação de Matheus Hauer que reequilibrou o poder de ataque britânico. Olho nela, pois vem forte para as quartas e coloca em risco o clima de “já ganhou” dos Austríacos. Se jogarem o que jogaram contra a Itália, podemos ter novos rumos para a Taça desse ano.
Já a Azzurra, que tinha atropelado a poderosa Áustria, mostrou muito nervosismo e não conseguiu alcançar um futebol a fazer frente aos Ingleses, mas com merecido destaque a Allison que está cada dia mais craque e jogou muito.
Logo no primeiro minuto Matheus Prado mostrou qualidade para anotar o primeiro gol da partida. Aos 9 Guilherme recebeu um presente de Matheus e ampliou o placar. A reação italiana veio nos pés de Allishow, e Pio empatou após passe milimétrico de Zorzenão. Para desempatar e fechar o primeiro tempo com vitória parcial de 3X2, o polaco voador aplicou o terceiro gol, após Matheus se livrar de dois italianos e só deixou para Andrei empurrar para as redes.
No intervalo era visível o abatimento da equipe da Itália, que voltou nervosa e irreconhecível, que assistiu os ingleses fazer um, dois, três gols (Felipe Badaz, Andrei e Matheus), com destaque para o melhor da partida, Palhinha, que liderou a equipe em força e jogadas decisivas. Ao final Alisson anotou o terceiro gol da Itália, mas o jogo já estava definido.
Vitória Inglesa com superioridade e convencimento.
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FEIJOADA: Apesar do calor senegalês, os que participaram do evento se deliciaram com uma feijoada digna de Master Chef. O chopp estava trincando. A receptividade foi o baluarte da tarde. Festa digna dos grandes nomes que aniversariavam. Jubileu de grandes amigos, Nilton, Wosch e Wender, este que não apareceu, não justificou e ninguém sentiu falta.